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sexta-feira, 8 de março de 2013

“Eu queria tanto, tanto, tanto te bater. Queria tanto jogar na tua cara o quão estúpido você é. Eu te amo. Você me ama. O que falta pra gente se acertar? Disseram que só amar era o suficiente. Mas não é. Teus defeitos, meus problemas. Nossas intermináveis brigas e desentendimentos. Eu saio mais uma vez machucada, e você, desacreditando cada vez mais que a gente foi feito um para o outro. É só que… tem algo errado na gente. Algum cupido bêbado achou que nós daríamos certo. Como duas pessoas podem se amar e se machucar tanto ao mesmo tempo? O pior é que, mesmo que doa, a gente não consegue se desligar um do outro. Eu só queria achar uma solução pra tudo isso.” (Iolanda Valentim)

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