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domingo, 15 de setembro de 2013

“Minha avó sempre disse duas coisas “quem fala o que quer ouve o que não quer” e “o que arde, cura”. Demorei um pouco para entender o real significado disso, afinal, qual criança gostava de passar Merthiolate no joelho ralado? Hoje eu entendo tudinho que ela quis dizer. Imagina se todo mundo falasse o que pensa? Eu não teria amigos, você também não. Provavelmente, seria deserdada por meus pais.”  —  Clarissa Corrêa.  

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