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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta. Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia.

                                                                                  /Marla de Queiroz*

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